segunda-feira, 20 de julho de 2009

A ESCOLA DE YOGA RECEBEU A PROFESSORA JAQUELINE DE SANTANA DO LIVRAMENTO











A Escola de Yoga Clássico recebeu a professora de Yoga Jaqueline Brenner Zamberlan de Santana do Livramento. Formada em Yoga Clássico desde os anos 80 com especialização em Yogaterapia e formação na GFU (Grande Fraternidade Universal) e também com Paulo Murilo em Tantra Yoga.




quinta-feira, 9 de julho de 2009

DELEITE



O deleite é o antídoto de todo o medo. O medo surge se você não desfruta a vida. Se você desfruta a vida, o medo desaparece.
Seja positivo e desfrute mais, ria mais, dance mais, cante mais. Torne-se mais e mais jovial e entusiasmado com pequenas coisas, mesmo com coisas muito pequenas. A vida consiste em pequenas coisas, mas, se você trazer a qualidade da jovialidade a pequenas coisas, a somatória será formidável.
Assim, não espere que algo aconteça. Coisas notáveis acontecem - não é que não aconteçam - mas não espere que algo notável aconteça. Ele acontece somente quando você começa a viver coisas pequenas, comuns, do dia-a-dia com uma mente nova, com um frescor novo. Aos poucos você acumula, e esse acúmulo um dia explode em puro deleite.
Mas você nunca sabe quando acontecerá. Você precisa continuar a coletar pedrinhas na praia. A totalidade se torna o grande acontecimento. Quando você apanha uma pedrinha, ela é uma só. Quando todas as pedrinhas estão juntas, repentinamente, elas são diamantes. Esse é o milagre da vida.
Há muitas pessoas no mundo que perdem porque estão sempre esperando por algo grandioso. Ele não pode acontecer. Ele acontece somente através de pequenas coisas: tomando seu desjejum, caminhando, tomando banho, conversando com um amigo, sentado sozinho a observar o céu ou deitado na cama sem fazer nada. A vida é feita dessas pequenas coisas.
(Texto enviado por correio pela Profª de Yoga: Helena Dantas Tavares Salaverry).

As vogais e seus reflexos vibratórios fisiológicos

A- Beneficia a parte superior dos pulmões. (som grave, para vibrar, sentir coceira).

É- Afeta a garganta, laringe, traquéia, tireóide e paratireóide.

I- Vibra na cabeça, ativa glândulas pituitárias e pineal. (som bem agudo).

Ó- Exercita o meio do peito. (som grave aberto).

Ô- Vibra a parte inferior dos pulmões e do estômago. ( grave para baixo).

Ê- Atua sobre o diafragma, fígado e estômago. (som grave).

Û- Influi sobre os rins. (som grave).

UI- Atua sobre gônodas e ânus. (sentir a pélvis com intervalo).

SHIVA NATARAJA

Shiva possui 8 formas; cada região e cada dinastia tem a sua representação favorita, porém a imagem que prevalece apresenta Shiva como Nataraja, o deus da dança.
Shiva Nataraja tem tido numerosas intepretções nos bronzes da Dinastia Chola (século 12).
Nataraja, deus da dança, daquela dança pela qual o Universo se renova, é o eterno dançarino. O Universo é sua dança, feito ritmo e movimento.
Shiva é ambos: destruidor e criador. Sua tripla função pode ser vista na colossal escultura da Ilha de Elephanta (ao sul de Bombaim). Cada uma das suas três faces representa um de seus aspectos; no centro, o Criador; à esquerda, Shiva o Destruidor de Bhairava e à direita a energia feminina da Divindade.
Nataraja em dança TANDAVA (uma dança do sul da Índia) com movimento giratório de todo o seu corpo. Os pés de Shiva dançam na terra, porém colocam-se em contato com o Céu quando Shiva toma postura de "lalatalika". Um de seus pés está esmagando o anão Apasmara, símbolo da ignorância, enquanto o outro está levantado em direção ao espaço infinito.
O mudra de suas mãos conduz o constante fluido do Universo. Sua mão direita superior está segurando um tambor de vidro cujas vibrações emitem o som da criação e guardam a medida do tempo, que nunca pára. De acordo com J. Varenne, Shiva dirigirá a desintegração do mundo quando o fim for oportuno.
Sua mão esquerda superior está levantando uma língua de fogo - o fogo abrasador e destruidor. Assim, esses dois braços superiores já expressam o equilíbrio entre a criação e a destruição; a roda da constante transformação que é a base de toda filosofia Hindú. Nada começa ou termina, porém tudo é um constante evoluir e fluir.
Uma 3º mão levanta-se em vyakshinamudra (ensinando o completo silêncio e contemplação). Ela indica a necessidade de olharmos para a nossa verdadeira natureza, para a Felicidade e Plenitude, dentro de nós mesmos.
Esta mão está à direita do lado solar, o lado de Píngala. A escolha dessa mão pode ser entendida como ênfse a Prathyahara, assim referindo-nos ao 5º degrau ensinado por Patanjale. Entretanto, sua 4º mão está apontando para o pé levantado, aquele que está voltado para o céu. Na linguagem da dança indiana, vista descansará; e onde a visão descansar, o espírito descansará.
Nataraja tem no alto da cabeça, os cabelos arumados de forma fálica, expressando seu poder criativo; uma meia lua aparece no alto. A lua é um símbolo da energia feminina, simbolizando também imaginação, criatividade e o profundo controle do subconsciente. Seu cabelo está flutuando no ar; emergindo de uma das mechas, está Parvati, a princesa da montanha, a filha dos Himalaias e "shakti" (energia) de Shiva.
Línguas de fogo cercam-no; novamente uma grande Mandala. Por toda a História, Mandala tem sido símbolo universal de integração, harmonia e transformação; ela vai além da oposição para expressar o conjunto. Cada chama pode significar a energia expandida, envolvendo todos os seres do Universo, mas também pode se referir ao fogo que queima as impurezas, o fogo destruidor da ignorância.
Através da dança, Nataraja rasga o véu do irreal, de "maya", ilusório, e através de seu gesto expressa o poder da "TRIMURTI" criação - evolução - destruição, um dos principais fundamentos do Hinduismo.
(Montse Barange - IYTA Espanha;Tradução N. Tírico).

terça-feira, 7 de julho de 2009

Horário das aulas


(Clique em cima para melhor visualização)